terça-feira, 27 de setembro de 2016

Cantinho poético

Apenas uma noite (Flores, café e cafuné)
Anderson Moura Ferreira

Numa noite fria e selvagem, vagando sem caminho
Foi quando te encontrei
Sem nenhuma perspectiva, sozinho
Foi quando meu olhar cruzou com o teu

À primeira vista me senti teu, e tu minha
Sem nem ligar para o que me rodeava
Pois já estava sendo teu,
E sim, fui teu...

Te acordar com flores, café e cafuné
Te mostrar que a vida é bonita como ela é
Com idas e vindas, com vai e vem
E ser feliz independentemente de tudo, apenas com o que tem

Mesmo que tenha sido apenas uma noite
Não me arrependo, pois senti que mesmo sendo passageiro era único
E nas minha lembranças não seria apenas uma noite
Pois pra sempre se tornarias parte de mim.

sábado, 10 de setembro de 2016

Cantinho poético

Aura violeta

(Anderson Moura Ferreira)

Como um peixe lindo a nadar
Com a beleza de seu desfile
Que me enche de encanto e de amor
Que remete pra mim algo perfeito


Onde vejo que nos mínimos detalhes
Encontro a verdadeira beleza
Que está em sua aura violeta
Que faz meus olhos brilharem

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Quando... 

(Anderson Moura Ferreira)


Quando te vejo, sinto que meu dia valeu a pena
Quando te toco, sinto logo teu intenso calor
Quando te imagino, idealizo o que há de mais bonito
Quando te beijo, todos os sentimentos afloram e pedem para que você fique e não me deixe nunca mais.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Cantinho poético

A Flor
(Anderson Moura Ferreira)

A flor exala um cheiro de vida
Tão maravilhoso quanto uma poesia lida por uma pessoa apaixonada
A flor exala um cheiro de morte
Tão estonteante que acaba enlouquecendo até a pessoa mais forte

Mas as flores são isso que a cada pétala 
Traz uma novidade, uma sensibilidade
Em que vemos em seus mínimos detalhes
Uma força máxima que atinge a nossa principal vulnerabilidade

Enfim, as flores
O que fazem as flores?
Elas não trazem apenas o cheiro bonito e forte
Fazem de um simples momento, tão importante
Seja na alegria da vida 
Ou na tristeza da morte